Biografia Eça de Queiroz
Estudos primarios: No porto no Colégio da Lapa;
Formou-se advogado na faculdade de direito de Coimbra;
Se tornou amigo de Teófilo Braga (primeiro presidente da republica portuguesa, e do poeto Antero Quental (lider da revolução realista das artes)
Não teve muito sucesso como advogado então desenvolveu porém uma série de atividades intelectuais, que, aos poucos lhe trouxeram sucesso.
Em 1871 foi convidado para participar de conferências que agitaram Lisboa, promovidos pelos intelectuais de Coimbra.
Em 1872 foi nomeado cônsul de Havana, e no ano seguinte, realizou viagens para os EUA e Canadá.
Em 1874 foi transferido pela InglaterraSeu primeiro romance foi O crime do padre Amaro, que foi públicado em 1876.
Dois anos depois foi lançado em 1888 O primo Basílio, logo após lança Os Maias, que já tinha sido concluido em 1880.
Em base nessas 3 obras Eça de Queirós resolveu montar um painel realista da sociedade portuguesa.
No mesmo ano (1880) que foi lançado Os Maias, ele foi transferido para Paris.
Desenvolveu também, ao lado das artes de cônsul, e de romancista, um trabalho jornalístico, tendo fundado a revista “As Farpas”, e dirigido a “Revista de Portugal”.
Morreu dia 16 de agosto de 1900, em ParisO livro “O primo Basílio” foi lançado em 1878;
Autor: Eça de Queirós
Idioma original: Português
País: Portugal
Genero: Romance
Editora: Livraria Chardron
Lançamento: Porto
Páginas: 608.
Devidamente:
Eça de Queiroz (1845-1900) foi um escritor português. "O Crime do Padre Amaro" foi o seu primeiro grande trabalho, marco inicial do Realismo em Portugal. Foi considerado o melhor romance realista português do século XIX. Eça foi o único romancista português que conquistou fama internacional nessa época. Foi duramente criticado por suas críticas ao clero e à própria pátria. A crítica social unida à análise psicológica aparece também nos livros "O Primo Basílio", "O Mandarim", "A Relíquia" e "Os Maias".
Eça de Queiroz