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jhkkukkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk- kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk- kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkDomingo, Novembro 27, 2005Resumo da obra de Karl Marx e Friedrich Engels,"A Ideologia Alemã"(p.17-31,p.47-53)
Escrita em 1845, "A Ideologia Alemã" só foi, posteriormente, publicada no ano de 1932, pelo instituto Marx-Engels em Moscovo. A obra começa por tecer duras críticas à falsa realidade da filosofia Hegeliana, defendendo que esta, ao basear-se na diegese espiritual e falaciosa do Homem, deturpa a essência material do Homem, sem quaisquer resultados conclusivos.
Satiriza também a vertente Hegeliana defensora da existência da alma e da religião, como elemento preponderante das acções e do pensamento humano. Defendem os autores, nos capítulos seguintes, que a história deve ser baseada na actuação prática e capacidade produtiva do homem, competências essas também responsáveis pela distinção entre Homem e animal.
Concepção Materialista da História
Marx e Engels começam por afirmar que as premissas iniciais nas quais sustentam a sua concepção, não são doutrinas arbitrárias, sendo por isso concretas e, empiricamente constatáveis. Referem como premissa essencial da história humana, a existência de indivíduos vivos e reais, capazes de se organizar, agir e produzir, através da interacção com a natureza envolvente (em detrimento da vertente de pensar e filosofar característica dos hegelianos).
Os autores asseveram que o modo como o Homem conduz a sua sobrevivência, advém dos meios naturais envolventes e interacção com eles, derivando portanto, a essência do Homem da própria produção humana e do modo como ela se efectua. O aumento da população foi passo essencial, para o surgimento da capacidade produtiva, ao permitir a troca de mercadorias, reflexo também da produção.
Defendem ainda que a potência de uma nação depende do grau de desenvolvimento das suas forças produtivas, do seu modo de