Biodiesel
A maior parte de toda energia consumida no mundo provém do petróleo, do carvão e do gás natural que são fontes limitadas e com previsões de esgotamento. Essas mesmas fontes são responsáveis pelas emissões atmosféricas que tem provocado o aumento da temperatura do planeta e problemas à saúde da população. O fato é que essas alternativas vêm sendo uma preocupação mundial.
Os usos de combustíveis fósseis vêm cada vez mais sendo criticado. Em um era onde a busca pelo ambientalmente correto, socialmente justo e economicamente viável. A procura por alternativas voltadas para as fontes renováveis de energia tem sido objeto de estudo.
Derivado de fontes renováveis, o biodiesel é um dos candidatos ao sucesso, pois a energia proveniente dele tem algumas vantagens com relação à produção e ao fechamento do ciclo do carbono. Com quantidade insignificante de enxofre em sua composição. Pode ser produzido a partir de biomassa, como gorduras animais ou óleos vegetais, resíduos industriais e esgoto sanitário, que, na presença de um catalisador, reage quimicamente em processos como transesterificação e hidrosterificação.
Este combustível, quando de acordo com as normas de qualidade da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustível (ANP), pode ser utilizado em motores a combustão interna com ignição por compressão (motores ciclo diesel automotivos ou estacionários), sem necessidade de modificação, e substituir, total ou parcialmente, o óleo diesel de petróleo.
Tendo em vista o desiquilíbrio ambiental que o mundo se encontrava, em 1997, foi assinado o protocolo de kyoto, que visava uma ação entre alguns países, que se comprometeram em reduzir as emissões dos gases causadores do efeito estufa.
O Brasil, apesar de não estar entre esses países, buscou colaborar adotando o uso de energia limpas e renováveis, visando à busca por combustíveis alternativos, procurando substituir o diesel por biodiesel em motores de combustão internas.
O potencial de