Bio Gehr
Em 1947 se mudou para California e estudou na Los Angeles City College e se formou na University of Southern California’s School of Architecture em 1954. Ficou um tempo longe da prática da arquitetura, trabalhando em diversos setores, principalmente na area de design de moveis, porém voltou a estudar por um ano o curso de Planejamento de Cidades na Harvard Graduate School of Design.
Gehry trabalhou para o escritório Wdton Becket & Associates e para Victor Gruen em Los Angeles e para Remondet em Paris.
Acredita se que as principais influências sobre Gehry foram os arquitetos, Peter Eisenman,
Em 1962, formou o próprio escritório, projetando uma grande variedade de obras residenciais, comerciais e institucionais. E foi com sua própria casa que ganhou notoriedade para seu trabalho.
E acrescenta que teria interesse em idealizar algum projeto para a Copa do Mundo ou as Olimpíadas no Brasil
Por causa do “efeito Bilbao” o senhor disse que foi procurado por pessoas do Brasil para fazer o projeto de um museu similar. Como foi isso?
FRANK GEHRY: Sim, mas elas não foram sérias. Queriam que fizesse o mesmo que fiz em Bilbao. Falei para virem aqui conversar comigo, não vieram. Não lembro exatamente quem eram. Mas depois eu visitei o Rio, estive em Curitiba, em Recife, na Bahia. Adoro a Bahia, é a minha favorita. Minha mulher é panamenha, se interessa pela música daquela região.
Le Corbusier foi uma importante influência para o senhor...
GEHRY: Isso foi no início. Mas ainda admiro o trabalho dele. Também o trabalho de (Alvar) Alto. Tenho ali um globo de Frank Lloyd Wright. Olho um pouco para todos os lados. Quando era jovem, fui influenciado pelo Japão, estudei arquitetura clássica