Bilinguismo
Falar em inclusão é falar que os surdos são capazes, pensar neles em sala de aula, é pensar no surdo, como uma pessoa que tem algumas limitações, mas nem por isso menos capacitado.
A inclusão deve ser feita quando a criança é bem pequena, a comunicação deve ser de forma bilíngue, ou seja, a LIBRAS e a língua portuguesa, essas línguas devem fazer parte do dia a dia da criança, sendo colocadas nas escolas e no seu ambiente familiar, ambas as línguas precisam ter a presença de profissionais capacitados.
A criança que tem problemas de surdez pode ser discriminada muitas vezes pela falta de informação, a tratam como uma invalida, não dando a ela autonomia, muitas vezes isso começa dentro de casa, com os próprios familiares que não conseguem aceitar a deficiência, com isso dificultando a comunicação e prejudicando a inclusão.
A escola precisa ter acessibilidade, ou seja, a presença de um interprete de LIBRAS, principalmente no ensino fundamental. Os Ambientes escolares devem ser ricos em estímulos escritos e visuais.
O ensino de LIBRAS existe em varias regiões do país, à lugares são obrigatório, mas em outros não, os deficientes auditivos ainda terão que lutar muito para reverter essa situação.
O professor regular que tem crianças surdas na sala de aula ,tem que fazer o possível para transmitir o conhecimento para elas, mesmo sabendo a língua de sinais ,a presença de um professor surdo ,que seja capacitado em libras ,é muito importante ,para aprendizagem e para facilitar a comunicação da criança. Correia (1997:09) refere que a escola deverá dar condições para estas crianças. Surgindo assim, uma "nova realidade", em que a criança com necessidades educativas especiais tem o direito de, sempre que possível, ser educada na classe regular. É a responsabilização da escola regular pela educação de todos os alunos, independente dos problemas de aprendizagem que cada um deles possa apresentar. Mas, esta