Big bang
Tudo começou com os filósofos antigos, que discutiam a respeito da teoria do heliocentrismo e do geocentrismo. Por falta de provas científicas e forte imposição do catolicismo, o geocentrismo foi a teoria dominante durante vários anos. Com o desenvolvimento do conhecimento científico, dúvidas a respeito do geocentrismo começaram a ganhar força. Ptolomeu, ao tentar explicar as rotas dos planetas e do sol ao redor da terra, afirmou que esses astros rotacionavam em um epicíclo. Apesar de errado, Ptolomeu foi útil para a ascensão do heliocentrismo, pois de acordo com o seu modelo, se o sol fossse o centro ao invés da terra, os astros iriam rotacionar em uma elípse, o que seria esteticamente mais provável. Anos depois, Copérnico e Galileu apresentaram modelos do sistema heliocêntrico, que foi posteriormente aperfeiçoado por Kepler com ajuda da lei da gravitação universal de Newton. Com o passar do tempo, a teoria da gravitação de Newton foi generalizada pela teoria da relatividade geral de Einstein, o que gerou suposições mais detalhadas sobre como o nosso universo surgiu.
Uma das teorias, a teoria do big bang, afirma que há muito tempo, o universo era algo muito quente, denso e pequeno, como se fosse um “átomo primordial”. Nesse átomo, eram concentradas as quatro forças fundamentais da natureza como se fossem somente uma. E em algum tempo, esse átomo “explodiu”, aonde as quatro forças se separaram e o tamanho do universo começou a se expandir, e sempre continuará a se expandir. Os primeiros átomos surgiram a partir da nuclessíntese, aonde a força nuclear forte atraiu os primeiros prótons e neutrons, formando os primeiro núcleos átomicos, de hidrogênio e hélio, que posteriormente, devido a fusão nuclear, originaram os demais elementos químicos existentes.
A teoria