Bienal de São Paulo
Introdução:
A Bienal Internacional de Arte de São Paulo é uma exposição de artes (em geral de grandes proporções) que ocorre a cada dois anos na cidade de São Paulo. O evento é constantemente responsável por projetar a obra de artistas internacionais desconhecidos e por refletir as tendências mais marcantes no cenário artístico global. Origem:
Foi inspirada na Bienal de Veneza,Francisco Matarazzo Sobrinho idealizou a 1ªBienal que era inicialmente vinculada ao Museu de Arte Moderna de São Paulo,mas seu tornou um evento de grande porte.
Na segunda edição,a Bienal foi instalada definitivamente no Pavilhão Ciccillo Matarazzo. Em 1962, já consolidada no Brasil e no exterior, a Bienal desligou-se do MAM e transformou-se em Fundação.
Dentre seus 50 anos de existência destacam-se as exposições de: Kandinsky, Mondrian, Duchamp, Max Beckmann, Fernand Léger, André Derain, Jackson Pollock, Marc Chagall, Giorgio Morandi, Philip Guston, David Smith, Francis Bacon, Barbara Hepworth, Vincent Van Gogh, Erich Heckel, Ernst L. Kirchner, Otto Müller, Emil Nolde, Schmidt-Rottluff, Robert Motherwell, José Clemente Orozco, Victor Vasarely, etc.
Polemicas:
Desde sua fundação, em 1951, o Pavilhão localizado no Ibirapuera já recebeu grandes nomes da arte mundial como Jackson Pollock, Pablo Picasso, Andy Warhol, Lasar Segall, Burle Marx e Ai Weiwei. Além de trabalhos de brasileiros como Tarsila do Amaral e Portinari. Mas não é só por grandes nomes que o evento é reconhecido. Suas crises internas, problemas com curadores e artistas e obras polêmicas também chamam a atenção do público, que se manifesta contra ou a favor.
Veja algumas delas abaixo:
A MATANÇA DE GIL VICENTE (2010) Antes mesmo da Bienal de 2010 começar, as obras do artista pernambucano Gil Vicente receberam uma ordem para serem retiradas do Pavilhão. De acordo com a OAB, a série "Inimigos" fazia apologia ao crime. O trabalho mostrava líderes políticos e religiosos como FHC, Lula