Bico de bunsen
I) Observação qualitativa das chamas do bico de Bunsen
Primeiramente a chama de combustão incompleta com a cor amarelada , que utiliza o ar secundário para queimar, ao entrar em contato com a porcelana acaba deixando uma fuligem escura nela, o que mostra que na reação não foi obtido apenas gás carbônico, ao abrir a entrada de ar a cor da chama acaba mudando e ela muda de amarela para uma cor azul, em que a zona mais clara e na parte de cima é a oxidante e por isso mais quente e a azul mais escura é a parte redutora e menos quente, o que é confirmado durante o teste com o alfinete em que ele acaba ficando mais quente e, portanto, mais próximo da cor branca quando é colocado na parte oxidante da chama. Após esses experimentos ao usar a chama de combustão completa para aquecer a porcelana não da para perceber qualquer rastro de fuligem a deixando mais escura, o que indica a existência apenas de CO2 na reação e não de carbono.
Procedimento II
II) Testes de chama:
f) Pegue uma haste de metal e coloque sua ponta em contato com uma das amostras inorgânicas disponíveis (NaCl, LiCl, KCl, CuCl2 e H3BO3 (ácido bórico)).
g) Coloque a ponta da haste na chama e observe. Caso não tenha visualizado nenhuma cor, repita o procedimento tomando o cuidado de retirar uma pequena quantidade da amostra com a ponta da haste (alguns grãos).
h) Limpe a ponta da haste de metal utilizada anteriormente e repita o procedimento com uma nova amostra (Cuidado para não contaminar as amostras).
Após os procedimentos pudemos verificar que em contato com fogo as substâncias obtiveram as seguintes cores:
NaCl -> Laranja
LiCl -> Vermelho
KCl -> Lilás
CuCl2 -> Verde
H3BO3 -> Verde
Questões
1) 2 C4H8 + O2 → C7H16 + CO2
2) Não é recomendado acender o bico de Bunsen com a entrada de ar aberto porque quando a entrada de ar está aberta a pressão para o ar sair é bem maior por conta do movimento de ar, já com a entrada