Bico de Bunsen
CURSO: TECNOLOGIA EM ALIMENTOS TERMO: I TURNO: NOITE
BICO DE BUNSEN, TÉCNICAS DE AQUECIMENTO EM LABORATÓRIO
Relatório Experimental da Disciplina de Química Geral – Profª Mirian Maya Sakuno
Grupo: Denise Dara Gabriela Tiburcio Humberto Cavalcanti Cavalari Jessica Mariani Andrade Teixeira Joana Pereira Leite Thamires Tuane Dantas Andrietta
Marilia, 07 Março de 2014
I – OBJETIVO
Manuseio do bico de Bunsen;
Aprender técnicas de aquecimento em laboratório.
II – INTRODUÇÃO Os aquecimentos de soluções feitas em laboratórios são efetuados por queimadores de gases combustíveis, sendo o mais comum o Bico de Bunsen, apresentado na (Figura 1). O bico de Bunsen foi aperfeiçoado por Robert Bunsen, a partir de um dispositivo desenhado por Michael Faraday. Os bicos de Bunsen são muito usados em laboratórios devido à velocidade com que conseguem atingir altas temperaturas e também para esterilização de materiais. Possui como combustível normalmente G.L.P. (butano e propano) e como comburente oxigênio do ar atmosférico que aprimorada permite obter uma chama mais potente. Figura 1 – Bico de Bunsen O Bico de Bunsen é constituído de base, anel e corpo. Sendo a base por onde entra o combustível, o anel controla a entrada de ar e o corpo é onde ocorre a mistura dos componentes da combustão. Observando a figura 1, com o anel de regulagem, obtemos três zonas de chama: a) Zona Externa: Violeta pálida, quase invisível, onde os gases francamente expostos ao ar sofrem combustão completa, resultando CO2 e H2O. Esta zona é chamada de zona oxidante. b) Zona Intermediária: Luminosa, caracterizada por combustão incompleta, por deficiência do suprimento de O2. O carbono forma CO o qual se decompõem pelo calor, resultando diminutas partículas de C que, incandescentes dão luminosidade à chama. Esta zona é chamada de zona redutora. c) Zona Interna: Limitada por