Bicho de SeTe cabeça em sua intima relação com o direito processual penalI

Bicho de sete cabeças relacioando com o direito ´processual penal

Bicho de Sete Cabeças
Processo Penal

Carpina
2014
Fernanda Laís Ribeiro Brito
Jonathas Luiz Silva

Bicho de Sete Cabeças

Trabalho apresentado junto ao curso de Direito da Faculdade Damas, na área de Processo Penal, como requisito parcial da nota do segundo bimestre (AV2).

Orientador: Prof. Dr. André Carneiro.

Carpina
2014
RESUMO

O presente artigo traz uma analise do filme “Bicho de Sete Cabeças” baseado no livro “Canto dos Malditos” aos quais davam tratamentos para pacientes usuários de drogas, sem passarem pela devida avaliação médica, acabavam por ser internados em clínicas psiquiátricas recebendo o mesmo tratamento que era dado aos pacientes de doenças mentais. De tal modo que fazia piorar seu quadro clínico e por muitas vezes ter cessada a sua vida, tratando-se esta de uma história verídica, onde o próprio autor e diretor Austregésilo Carrano passa pelas situações contidas no filme. No mesmo ensejo relata o surgimento dos manicômios que se deu na cultura árabe, datando o primeiro hospício conhecido do século VII. Seguido de seu desenvolvimento através da história, alternam-se momentos em que predominam as correntes morais e organicistas para o tratamento dos doentes mentais dentro da ciência médica. Até desaguar no Brasil inaugurado em 05 de dezembro de 1852, na cidade do Rio de Janeiro, mais tarde denominado Hospício Nacional de Alienados ou Hospício Dom Pedro II. Isso foi decorrente de uma crescente pressão da população surgem às primeiras instituições psiquiátricas no Brasil e sua referida evolução até ensejar a cultura existente no imaginário da sociedade e no modelo assistencial asilar para o tratamento das pessoas com transtornos mentais, sendo