Bicarbonato
A alteração desse meio é fomentada por dietas altas em açúcar ou em hidratos de carbono, também por água e ar contaminados, ou pela destruição de nossa flora intestinal causada pelo uso de antibióticos ou outros medicamentos (quimioterapia).
As bactérias e fungos se alimentam das mesmas substâncias de que se alimenta o nosso cérebro. Quando ingerimos em excesso alimentos ricos em glucose, também estamos alimentando em excesso às bactérias e fungos que crescem e se multiplicam desproporcionadamente.
O consumo de substâncias por parte dessa excessiva população desproporcionada provoca que o cérebro não receba suficiente alimento, e como o cérebro é quem manda, imediatamente emite as ordens reclamando sua ração. Aí é quando sentimos a urgência de correr para ingerir algo doce, ou hidratos de carbono (se convertem em glucose), ou álcool.
Começa assim o círculo vicioso:
1. ao ingerir mais, cresce a provisão de açúcares,
2. e com ele cresce a multiplicação de bactérias e fungos,
3. e essa população em crescimento reclama mais alimentos
4. e sentimos a necessidade de ingerir mais,
5. e mais, e mais, e mais…..
Sucede que assim como as bactérias e fungos obtêm seu alimento de nosso sangue, também jogam nele seus desperdícios, toxinas que tornam cada vez mais ácido o meio e com o tempo chegam a “envenenar” os tecidos.
Para poder processar as toxinas, o fígado as converte em álcool (ácido) e esse excesso de álcool em nosso organismo, produz uma sensação como a de estar bêbado… mareado, desorientado, mentalmente confundido.
A acumulação excessiva de bactérias e fungos reduz a provisão de potássio e magnésio do corpo com a consequente redução da energia celular que provoca fadiga em excesso, redução das forças e da