Biblioteca na Antiguidade e Idade Média
Resenha
Anteriores aos livros, as bibliotecas na Antiguidade e Idade Média são o tema desse texto. As bibliotecas medievais (composta de depósitos de volumem) são prolongamentos das antigas (compostas de tabletes de argila ou de rolos de papiro e pergaminho). Só certa “ordem” religiosa tinha acesso, os profanos não podiam acessa-la, pois a escrita era considerada do mal. Até a Renascença, as bibliotecas foram depósitos de livros, impedindo a circulação deles, sendo o clérigo (por muito tempo o letrado) monopolizador do conhecimento.
Entre as bibliotecas da Antiguidade as mais importantes foram as do Egito, exemplo: Alexandria e Pérgamo. Na Mesopotâmia se destaca a de Níneve. A ideia da biblioteca pública vem de Júlio César, mas posta em prática por Asínio Pólio.
Na Idade Média havia três tipos de bibliotecas: as monacais, as universitárias e as particulares. O pensamento da Idade Média favorecia os mosteiros que queimavam o que era considerado profano, sendo também os mosteiros que salvaram a riqueza literária da Antiguidade para o mundo moderno, sendo a ordem religiosa que mais se destaca a dos Beneditinos. Durante a tomada de Constantinopla monges fugiram com manuscritos de Bizâncio para o Oriente, onde os imperadores empregavam copistas para multiplicar os manuscritos bizantinos, salvando riquezas literárias. O acontecimento da Idade Média que mudou a civilização e o