Biblioteca 11661 1
MBA EM GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS
Fichamento de Estudo de Caso: Cirque Du Soleil
Nome do aluno: Jorge Gomes de Campos
Trabalho da disciplina: Teoria do Desenvolvimento Organizacional Tutor: Prof. Aldyr Pires
Rio de Janeiro
2015
Estudo de Caso : Cirque Du Soleil
Uma nova proposta no picadeiro
REFERÊNCIA: DELONG, Thomas Vineeta Vijayaraghavan. Cirque Du Soleil. HARVARD/BUSINESS/SCHOOL, abril 2006
O Cirque Du Soleil traz em sua estrutura organizacional fundamentos como: gestão do conhecimento, resiliência, motivação, criatividade, intraempreendedorismo que se tornam pilares desta magnífica companhia. Ele foi criado em 1984 por uma trupe de artistas de rua conhecida como “Le Club ES Talons Hauts” (o clube dos solos altos).
A quantidade de artistas em 1984 era de 73 pessoas, em 2001ª organização dispunha de mais de 2100 funcionários.
Uma característica marcante do Cirque é o recrutamento de artistas de várias partes do mundo. Este trabalho deve-se pelo empenho da diretora de elenco Murielle Cantin que muitas vezes viajava para mais de 20 países para conhecer artistas locais e realizar testes.
O Cirque traz uma nova proposta de espetáculo sem animais, ele une beleza, graciosidade, boa música e artistas tarimbados naquilo que fazem de melhor.
O espetáculo que iria separar sonhos da realidade foi realizado em Los Angeles “We Reinvent the Circus”. Um executivo do Cirque recorda: “Arriscamos tudo quando fomos à Califórnia. Se não conseguíssemos atrair o público teríamos de deixar tudo lá em Los Angeles, porque não tínhamos dinheiro nem mesmo para encaixotar o espetáculo e transportá-lo de volta”.
Murielle Cantin avaliava duas dimensões antes de contratar os artistas para o Cirque, são elas: a capacidade da pessoas continuar se desenvolvendo e a generosidade “virtude” que o indivíduo precisa ter nas apresentações.
Os diretores diziam o que queriam e Bernard Petiot