Biblia
O domínio próprio, em primeiro lugar, tem a ver com a capacidade de controlar os pensamentos, ou, com que ocupar os pensamentos. As decisões e os atos vêm depois, são consequência dos pensamentos. Domínio próprio é força mental para julgar os pensamentos e contê-los no que está em conformidade com a Bíblia. É, digamos, a capacidade de, como orienta I João 2:15 e 16, não amar o mundo nem as coisas que há no mundo. Há três conjuntos de coisas que há no mundo que pessoas de domínio próprio não se envolvem:
1ª) Com a concupiscência da carne;
2ª) com a concupiscência dos olhos;
3ª) com a soberba da vida.
O que são essas três coisas?
A concupiscência da carne é todo conjunto de atrações do mundo que tem a ver com um desejo difícil de conter pelas coisas carnais, tais como: sensualidade; libertinagem; artificializarão (ou produção) do corpo; chamar atenção ao corpo; prostituição; lascívia; exposição indevida do corpo; abusos sobre o corpo; festas mundanas; alimentação prejudicial; anedotas sensuais e coisas do gênero.
A concupiscência dos olhos é tudo o que de prejudicial podemos ver, e que nos pode fazer mal à vida espiritual, tais como: filmes sensuais, violentos etc.; leituras indevidas; ouvir essas coisas; tudo o que atrai para o mundo e que não é compatível com a cidadania celestial, e coisas do gênero.
A soberba da vida tem a ver com orgulho, arrogância, presunção, quem se acha superior, quem quer ser visto com o importante, que menospreza outras pessoas, etc.
Esses três atrativos do mundo chamam atenção a um único foco: a valorização do “eu” acima do que