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Sincronização na SDHInstituto Nacional de Telecomunicações
u
A rede SDH é constituída por equipamentos que operam de forma síncrona.
u
Cada Equipamento possui um relógio escravo interno que deve, direta ou indiretamente, ser sincronizado com um relógio de alta estabilidade, um Relógio Primário de Referência.
T0
T1
T2
T3
SETS
SETPI
Interface de
Sincronização
T4
Funções de Sincronização
1
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Sincronização na SDH
Instituto Nacional de Telecomunicações
Método de Sincronização
u u u
u
O método de sincronização mais apropriada para a rede SDH é o
Mestre-Escravo.
A Sincronização Mestre-Escravo é baseada em uma hierarquia de relógios . u Relógio Primário de Referência - 1 x 10-11 u Relógio Escravo Central Trânsito - 1 x 10-9 u Relógio Escravo Central Local - 2 x 10-9 u Relógio Escravo Equipamento SDH
Um nó da rede contendo um relógio mais estável para referência, transmite a sua freqüência para os nós cuja estabilidade seja igual ou menor que a sua.
Em cada nó que recebe o sinal de referência, o oscilador local se amarra à freqüência e à fase do sinal de referência.
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Sincronização na SDH
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Método de Sincronização
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Sincronização na SDH
Instituto Nacional de Telecomunicações
Relógios Escravos – Modos de Operação u Ideal: Reflete o desempenho do relógio quando não existir qualquer degradação no sinal de referência de entrada.
u
Real: Reflete o desempenho do relógio escravo considerando o impacto das condições reais de operação, onde estão presentes os efeitos de “jitter”, comutação de proteção, etc.
u
Autônomo (“holdover”): Reflete o desempenho do relógio escravo quando o oscilador local perde o sinal de referência por um dado período de tempo, utilizando técnicas de armazenamento de fase para manter sua precisão.
u
Livre (“free-running): Quando o oscilador perde a referência externa e não utiliza