Benzodiazepínicos
Faculdade de Farmácia
MAF – Departamento de Farmácia e Economia
Benzodiazepínicos
Aluna: Heliane Silva Duarte
Professora: Eliani Spinelli
Niterói, 30 de Abril de 2009
Benzodiazepínicos
Os psicotrópicos ocupam 3° lugar dentre os medicamentos mais vendidos do mundo.
Os benzodiazepínicos representam uma parcela de
85% das vendas.
Vantagem: margem de segurança, versatilidade e eficácia terapêutica.
POTENCIAL DE ABUSO
14 derivados disponíveis no Brasil.
Histórico
1961: Síntese acidental do clordiazepóxico nos laboratórios Hoffman-la Roche.
Atividade farmacologica surpreendente
1964: Comercialização do diazepam
Suplantou os barbitúricos
Sucesso de prescrição
Queda do consumo mundial na década de 80
No Brasil o auge foi entre 1974-84
Estratégia da indústria: antidistônicos (“calmantes fracos”) Portaria 27 e 28 de 1986 (da Secretaria de Vigilância
Sanitária do Ministério da Saúde): venda controlada
Portaria SVS/ MS 344/98: os benzodiazepínicos passam a ser incluídos na lista B1 de psicotrópicos, sujeitos a Notificação de Receita B.
Relação estrutura- atividade
R1 = – CH3 ou –H, geralmente. Mas há exceções
1
R2 = Carbonila ou fusão de anel
(imidazólico ou triazólico)
2
3
7
6
4
5
R3 = Grupo retirador de elétrons
Facilita a entrada no SNC
Em C5 = Anel fenílico (com ou sem grupo retirador de elétrons)
Confere propriedade sedativa e hipnótica Estruturas químicas dos derivados
Farmacologia
Propriedades Farmacológicas
Sedativos
Hipnóticos
Ansiolítcos
Miorrelaxantes
Anticonvulsionantes
Causam amnésia anterógrada (efeito não observado com outros depressores do SNC)
Não possuem efeito antidepressivo.
Exceção: Alprazolam
Usos Clínicos
Uso Clínico
Fármaco
Insônia
Bz de curta duração (lorazepam,triazolam)
Ansiedade
Bz de longa duração (diazepam)
Sedação e amnésia em proc.