belo
Foi desenvolvido pelos filósofos gregos e exemplarmente demonstrado em suas escultura, arquitetura e pintura. Estas obras seguem sendo, passados mais de dois mil anos, os paradigmas dos objetos belos.
Eu posso gostar do que é feio, do que é amargo ou assustador, portanto não é o gosto que define o que é belo.
Acompanhando a milenar tradição clássica, podemos definir o belo formalmente, isto é, a partir de certas características das formas dos objetos.
Vênus de Milo, mármore, altura 202 cm., encontrada em Milo, 130-120 a.C., Museu do Louvre.
Padrão de beleza clássica, especialmente pelo uso da seção áurea para determinar as proporções.
Estando presentes estas características, o objeto tem larga chance de ser belo. Posso não gostar dele, posso considerá-lo frio e distante como um estranho extraterrestre alheio às imperfeições e paixões da vida, mas ele adequa-se aos critérios de beleza de 20 séculos de arte e arquitetura.
Três destas características formais são a ordem, a simetria e a proporção. Pensadas na Grécia clássica, estas três categorias atravessaram milênios de história, informando muita da arte gótica, renascentista, neoclássica etc. até os dias de hoje.
Radu (em romeno Radu cel Frumos, "Radu o Belo"; 1439?-1475) foi voivoda da Valáquia mas destronado e reposto por várias vezes, sendo seu reinado mais duradouro de 1462 a 1473, contando sempre com apoio otomano principalmente contra seu meio irmão Vlad. Ambos eram filhos de Vlad II Dracul e foram deixados por este como reféns do Império Otomano. Após os assassinatos de Vlad II e seu primogênito Mircea em 1447, os turcos apontaram Vlad (segundo filho) como candidato ao trono, mas a despeito deste apoio, porém coerente com os princípios da Ordem do Dragão de seu pai, Vlad III se mostrou extremamente hostil aos otomanos, que