Belo horizonte e os gases poluente
Estudos feitos pela Organização Mundial da Saúde (OMS) revelam dados preocupantes com relação à emissão de gases poluentes nos grandes centros urbanos. Uma pesquisa feita pela Universidade de São Paulo (USP) em parceria com a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) mostra que a concentração de poluentes no ar de Belo Horizonte está muito acima do recomendado pela OMS. Os automóveis e os coletivos são os grandes responsáveis pela poluição do ar em nossa cidade. Ao queimar o combustível, eles eliminam gases como monóxido de carbono e óxido de enxofre dentre outros, e, com isso, provocam sérios danos ao meio ambiente e à saúde do ser humano. Gestores públicos fazem estudos para resolver esta demanda através de reuniões com os atores envolvidos: população, empresários, pesquisadores, organizações não-governamentais (ONG´s) e a prefeitura municipal, onde os mesmos elaboram sugestões que são analisadas. Entre estas sugestões estão: fazer rodízio de veículos através das placas; criar alternativas que possam diminuir a frota de coletivos na região central de Belo Horizonte; fazer a troca dos combustíveis fósseis por biodegradáveis e multar os motoristas que estão com os veículos em péssimas condições de uso. Analisando as sugestões e comparado os pontos positivos e negativos, percebe-se que fazer rodízio de veículos não é uma boa opção, pois não resolveria o problema por completo, uma vez que, o indivíduo pode utilizar de outros veículos com finais de placas diferentes, burlando o rodízio. Criar alternativas que possam diminuir a frota de coletivos na região central de Belo Horizonte também não é uma boa idéia, pois prejudicaria a população de baixa renda que precisa dos mesmos para se locomover e, com isto, estaríamos contrariando a constituição que assegura o direito de ir e vir. O Metrô é um sistema de transporte que sanaria o problema em relação