BEHRING
1- 1. A contra-reforma neoliberal e a política social
As autoras abordam nesse item a contradição da política social no sistema, que de um lado traz o direito, mas de outro reproduz o sistema, e até tem um certo poder de alienação. E também sobre o reformismo e os “revolucionários”. Que o neoliberalismo cada vez mais está ofensivo e dividindo a esquerda, privatizando e desmobilizando de certa forma os movimentos sociais.
2. Política Social e a difícil coexistência entre universalidade e hegemonia neoliberal
As autoras abordam sobre as tendências da política social na sociedade hoje, que cada vez mais tende para a restrição e redução de direitos, e com a ofensiva neoliberal do trinômio de privatização, focalização e descentralização. Abordam também sobre o papel político e econômico do “terceiro setor” ou da “sociedade civil”, fortalecendo o clientelismo e favor.
3. Fundo público e política social: financiamento e alocação de recursos
Nesse item as autoras abordam sobre o caráter compensatório das políticas sociais, que não alteram a estrutura das desigualdades sociais. Abordam algo que é uma vergonha ao nosso país, sobre a cobrança de impostos, onde os trabalhadores pagam o dobro em relação aos proprietários das empresas, reforçando que a elite tende a cada vez ficar mais no topo da sociedade capitalista. E outro tema central que vale destacar é sobre os vilões do Orçamento da Seguridade Social, que é o mecanismo do Superávit primário.
4. Controle democrático na política social
As autoras começam abordando que no Brasil a democracia sempre foi mais exceção que regra, e chegam até a fazer uma crítica expetacular a “falsa democracia”, que nasceu na perspectiva de eliminar o poder invisível, uma máscara nas ações do governo. Outro ponto que vale ressaltar é a colocação do corte nos gastos sociais para o Superávit Primário, e que a democracia, nem ela,