behaviorismo
Empirismo
O Empirismo denomina a Experiência como o centro de conhecimento científico, como o exame da atividade da mente humana e entender o mundo externo através da sabedoria. Daí parte o Empirismo de caráter individualista com a variação de percepções, dependendo de cada pessoa.
Para o Empirismo nada que pensamos deve ser atribuída a razão, e sim, os nossos sentidos. Por exemplo: As Origens das Idéias deve haver uma percepção de cada ser. A percepção de fenômenos por constantes repetições é uma relação de causa e efeito denominada pelo Empirismo.
No Empirismo as Experiências são caracterizadas como “método indutivo que parte do particular”. Dizem que não há necessidade de se fazer ou criar hipóteses e idéias, é com essa experiência que se inicia nosso conhecimento.
Alguns historiadores disseram que o Empirismo era uma “Teoria do conhecimento” e com isso houve problemas na lógica filosófica de: política, teologia, ética dentre outros ramos.
Associados a isso estavam alguns filósofos como: Aristóteles, Thomas Hobbes, John Locke , George Berkeley, David Hume e John Stuart Mill; entre outros. Racionalismo
O racionalismo é a corrente filosófica que começou com a definição do raciocínio que é a operação mental, discursiva e lógica; se preocupa em procurar, estabelecer, e encontrar caminhos para alcançar determinados fins.
O racionalismo, fica à base do planejamento da organização econômica e espacial da reprodução social. A proposição do interesse coletivo elimina os conflitos existentes em uma sociedade, Abre espaço para soluções racionais a ‘problemas’ econômicos com base em soluções técnicas e eficazes.
O racionalismo acredita em razão como capacidade de julgar o verdadeiro e o falso. Para eles, também, deve-se utilizar como forma de conhecimento a matemática.
Para os filósofos os homens nascem com suas idéias descritas em sua mente. No racionalismo