Behaviorismo

Behaviorismo

A administração vem se desenvolvendo ao longo dos anos. No início do século XX, Taylor, no intuito de eliminar o empirismo da gestão de empresas, começa a elaborar, de uma forma científica, táticas de gestão empresarial. Sempre visando o aumento da produtividade das organizações, Taylor começou estudos do que posteriormente viria a ser conhecida como “teoria científica”. Contemporâneo de Taylor, surge Fayol, complementando sua teoria dando enfoque à organização muito mais do que nas linhas de produção estudadas anteriormente. Sua teoria, mais tarde conhecida como “teoria clássica” iniciou então o paralelo que seria seguido por todos os estudos posteriores entre as teorias de produção e as teorias organizacionais. Mais tarde pode-se observar a criação do sistema produtivo de montagem em série de Ford, que revolucionou o mercado, produzindo automóveis em menos tempo e com um menor custo. Tal processo se deu devido a aplicação da teoria criada por Taylor anos antes.
Na década de 1950, surge a “teoria estruturalista” com um enfoque voltado para a organização novamente, preocupando-se com questão científica na administração e com as relações que as esferas, ou seja, as partes da estrutura, estabeleciam entre si.
Surge então, na sequência, a teoria que seria chamada “teoria Behaviorista”, que de certa forma, sintetizou as teorias clássicas de organização formal com os estudos mais recentes das relações humanas. As relações humanas nada mais são que as atitudes desenvolvidas pelo individuo quando em contato com outros. Para os pensadores adeptos destes estudos, conhecer a personalidade de seus funcionários, assim como suas necessidades primárias, suas relações e suas atividades é fato predominante para o progresso da administração.
A teoria Behaviorista propôs um novo padrão de pesquisa administrativa, levando em consideração os conceitos da psicologia de Skinner e Watson, que acreditavam em respostas padrão do ser humano para determinados