Behaviorismo
Teoria Inatista Maturacionista
A abordagem inatista se baseia na crença de que as capacidades básicas de cada ser humano (personalidade, potencial, valores, comportamentos, formas de pensar e de conhecer) são inatas, ou seja, já se encontram praticamente prontas no momento do nascimento, ou potencialmente determinadas e na dependência do amadurecimento para se manifestar. Nesta visão, o desenvolvimento é pré-requisito para o aprendizado, e o desenvolvimento mental é visto de modo retrospectivo. Essa perspectiva pode trazer uma série de comprometimentos ao fazer educativo, pois entende que a educação pouco ou quase nada altera as determinações inatas. Os processos de ensino só podem se realizar quando a criança estiver "pronta", madura, para efetivar determinada aprendizagem. A prática escolar não desafia, não amplia nem instrumentaliza o desenvolvimento de cada indivíduo, pois se restringe àquilo que este já conquistou. Esta abordagem promove uma expectativa significativamente limitada do papel da avaliação, na medida em que considera o desempenho do aluno fruto de suas capacidades inatas. Desse modo, gera-se certo imobilismo e resignação provocados pela convicção de que as diferenças não serão superáveis pela educação. Dentro desse conceito, o professor sente na própria pele a cobrança “inatista” dos seus superiores para sua adequação às novas realidades educacionais. Sem qualquer “teste psicológico”, fica claro que o professor não possui “maturação” para utilizar de novos meios de ensino – aprendizagem.
UFRN
Profa Maria Estela Costa Holanda Campelo
Inatista-maturacionista: primado dos Fatores Inatos;. Abordagem Inatista-maturacionista Ensinar-Aprender: diálogo
Esvaziamento da prática pedagógica;
Ênfase na prontidão do aprendiz;
Gradação do ensino: “do mais simples para o mais complexo”.
Homem: produto do meio.
Aluno: “tabula rasa”.
Conhecimento: cópia do real; pode ser