BEHAVIORISMO RADICAL – EVOLUCIONISMO

BEHAVIORISMO RADICAL – EVOLUCIONISMO

Muitas críticas ao behaviorismo radical são feitas pelo não distinção do termos BEHAVIORISMO RADICAL e BEHAVIORISMO METODOLÓGICO.
Boa parte das críticas dirigidas ao behaviorismo radical são feitas de forma equivocada por pessoas que tem como referência os primórdios do Behaviorismo.
Watson defendia que para a psicologia ser tratada como ciência respeitável deveria seguir o modelo de disciplinas como a física e a química.
Porém o pensamento behaviorista mudou ao longo de sua existência. Ouve uma grande transformação na linha de pensamento, como o Behaviorismo radical de Skinner
Mesmo assim críticas que são direcionadas a Skinner querem definir sua teoria como:
-> Mecanismo Simplista Reducionista
-> Psicologia / Estimulo / Resposta / Psicologia da Caixa Preta
A partir do momento que Skinner deixa de lado o embasamento físico de Newton e passa a ter embasamento biológico de Charles Darwin houve uma grande mudança em seu pensamento.
São críticas preconceituosas, equivocadas quando dirigidas a Skinner...
Na verdade essas críticas foram feitas pelo próprio Skinner ao Behaviorismo metodológico de Watson.
Ao se pautar menos nas ciências físicas, e mais nas biológicas, mais especificamente o Evolucionismo de Charles Darwin, ele pode explicar melhor as diferenças e as mudanças do comportamento.
Porém sua teoria Darwin ver as alterações nas espécies ao longo dos anos, e Skinner a mudança do comportamento do indivíduo ao longo de sua vida.
Frequentemente ouvimos pessoas ingênuas afirmarem que para o behaviorismo radical o homem é um ser passivo. Nesta concepção sendo passivo o homem não gozaria de liberdade. Mas na verdade o homem age sobre o meio, e este age sobre o mesmo.
Ou seja o homem modifica o meio, que a partir destas modificações o meio o modifica. Para entendermos a noção de liberdade devemos lembrar que o homem é um ser histórico.
A partir do processo de variabilidade e relação de comportamento somos capazes