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Segunda forma normal (2FN) – A definição mais rigorosa descreve que um esquema de relação R está na 2FN se todo atributo não primário A em R tem dependência funcional total da chave primária. Podemos dizer também que não existe dependência parcial. De uma forma mais simples, a ideia aqui é que cada atributo não chave seja definido por todos os atributos pertencentes à chave primária da relação. Veja abaixo uma relação que não se adequa a segunda forma normal, sendo evoluída para duas que estão de acordo com a definição apresentada.
Terceira forma normal (3FN) - Uma relação está na Terceira Forma Normal (3NF) se ela está na 2FN e nenhum atributo não chave (não primário) é transitivamente dependente da chave primária. Enfim, na 3FN não se aceita dependência transitiva. O Navathe[1] descreve uma definição mais geral da terceira forma normal que diz basicamente o seguinte:
Um esquema de relação R está na terceira forma normal (3FN) sempre que uma dependência funcional não trivial X à A for determinada em R, qualquer
(a) X é superchave de R;
(b) A é atributo primário de R;
Segundo o próprio autor, violar a condição (a) significa que X não é um super conjunto de nenhuma chave de R; consequentemente, X pode ser não primário ou pode ser um dado subconjunto de uma chave de R. O autor fala também que a violação de (b) significa que A é um atributo não primário. Enfim, são condições para a terceira forma normal (1) ter dependência