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No início do século XIX, a população dos Estados Unidos era de aproximadamente 5 milhões de habitantes, ocupando a região da costa Atlântica (leste). Nessa época, o governo começou a incentivar a “conquista do oeste” isto é, a expansão territorial em direção ao Oceano Pacífico, com o objetivo de fazer dos Estados Unidos um “grande país”.
1.1 Mecanismos da Conquista
De acordo com o tratado de Versalhes (1783), os Estados Unidos se estendia da Costa do Atlântico até o Mississipi. Porém, ocorreram algumas mudanças em relação a este fato, pois os norte-americanos conseguiram conquistar terras do Oeste como o território da Louisiana que foi vendida por Napoleão Bonaparte para os norte-americanos por 15 milhões de dólares, a Flórida vendida pelos espanhóis por 5 milhões de dólares, o Alasca vendido pela Rússia por 7 milhões de dólares e o Oregon que foi cedido pelos ingleses aos norte-americanos.
O México dominava o Sudoeste Americano e para ocupar essas terras os norte-americanos tiveram que iniciar uma guerra. No ano de 1821, o governo mexicano permitiu a colonização dos norte-americanos em seu território em troca eles deveriam seguir a religião católica e jurar lealdade.
No entanto, começaram a acontecer muitos conflitos internos e ditaduras que dificultaram o estabelecimento de um Estado Nacional, e assim os Estados Unidos teve grandes oportunidades de expansão. Nessas condições, o território do Texas estava destinado a fazer parte dos EUA. Assim teve inicio a Guerra do México, que perdurou de 1845 a 1848, e foi nesse período que definitivamente foi proclamada a independência do Texas em relação ao México, e passou a compor os EUA.
O fim da guerra foi marcado pela assinatura do Tratado de Guadalupe-Hidalgo, consolidando o Rio Grande como região fronteiriça entre o México e o Texas. As regiões da Califórnia, Arizona, Novo México, Nevada, Utah e uma porção de Colorado foram cedidas aos norte-americanos por 15 milhões de