Baterias automotivas
Baterias automotivas
As baterias automotivas
Nos tempos atuais fala-se bastante em veículos elétricos, híbridos (mesmo que ainda não seja realidade brasileira) e um dos grandes entraves da expansão desta “nova” tecnologia em escala global é principalmente o custo das baterias (valor do desenvolvimento e da manufatura).
Se na Europa e nos Estados Unidos as baterias de íons de lítio ainda têm uma demanda relativamente pequena, o que dizer do nosso país (infelizmente) de mentalidade tupiniquim. Então vamos conhecer um pouco mais sobre as baterias automotivas de chumbo (as que utilizamos) que fazem parte da nossa realidade (e de 70% do restante dos automóveis do mundo).
As baterias, ao contrário do que muita gente pensa, não tem a finalidade de suprir o automóvel de energia elétrica o tempo inteiro. Isto é tarefa para o alternador, o qual num outro momento explanaremos mais a respeito.
Bateria de chumbo dos automóveis
As baterias de chumbo utilizadas em automóveis são muito duráveis, com uma voltagem de 12 V, compostas de 6 pilhas ou células. Seu ânodo (polo negativo) corresponde às placas de chumbo; e o seu cátodo (polo positivo), às placas de chumbo com óxido e chumbo IV (PbO2).
As baterias são um conjunto de pilhas ligadas umas às outras, em série, isto é, o polo positivo de uma pilha está ligado ao polo negativo de outra e assim sucessivamente.
Assim, se ligarmos 6 pilhas de 2,0 V cada, obteremos uma bateria com capacidade de 12 V.
As baterias dos automóveis possuem normalmente essa força eletromotriz de 12 V, pois são compostas de 6 pilhas ou células de chumbo-ácido. E elas são também denominadas como baterias de chumbo, porque o seu ânodo (polo negativo) são as placas de chumbo e o seu cátodo (polo positivo) são as placas de chumbo com óxido e chumbo IV (PbO2).
Essas baterias possuem altas correntes, que permitem dar partida em motores graças aos elevados valores de densidade de potência que