Bater ou Não bater - resenha crítica
CURSO DE PSICOLOGIA
BATER OU NÃO BATER? – RESENHA CRÍTICA
JONNATHAN HERMINIO
RIO DE JANEIRO
DEZEMBRO 2012
JONNATHAN HERMINIO
Matrícula: 2009.01.31050-9
BATER OU NÃO BATER? – RESENHA CRÍTICA
Trabalho apresentado à professora Leandra para constituição de nota de AV2 da disciplina Desenvolvimento Humano I.
RIO DE JANEIRO
DEZEMBRO 2012
Índice
Bater ou não bater? – resenha crítica.......................................................................4
Referências bibliográficas.........................................................................................7
Bater ou não bater? – resenha crítica
Tendo em vista o que foi estudado sobre as dimensões da interação familiar, considero o espancamento como forma de punição e de aplicação da disciplina um método que jamais deve ser aplicado, ainda que sejam algumas palmadas. No texto “O Mundo Real – bater ou não bater”, a autora Helen Bee expõe alguns argumentos contra tal prática. O fato, como cita a autora, não é afirmar que as crianças nunca devem ser castigadas, mas sim que a punição física não é a melhor maneira de se fazer isso.
Inconscientemente, os responsáveis se utilizam da agressão como forma de demonstrar um argumento concreto contra o comportamento indesejado. Tendo a função de educar e dar limites aos filhos, que de vez em quando custam a entender o recado, os pais não veem outra alternativa após advertirem uma, duas, vinte vezes e não serem atendidos: a palmada. A questão primeira é que, de fato, uma leve palmada não tem o poder de traumatizar a criança, mas o que está em questão não é apenas o ato em si, ou a dor infringida, mas principalmente o significado do gesto como um todo, o que deprecia em outros aspectos as dimensões da interação familiar, como o tom emocional, a responsividade e a comunicação.