Basquetebol e esporte adaptado
O esporte adaptado para deficientes surgiu no começo do século XX, com atividades esportivas para jovens com deficiências auditivas. Mais tarde, em 1920, iniciaram-se atividades como natação e atletismo para deficientes visuais. Para portadores de deficiências físicas, o esporte adaptado só começou a ser utilizado após a Segunda Guerra Mundial, para reabilitação e inserção social dos soldados que voltavam para casa mutilados. Inicialmente, a intenção era oferecer uma alternativa de tratamento aos indivíduos que sofreram traumas medulares durante o conflito.
Existem várias modalidades praticadas em todo o mundo e a cada momento surgem novas modalidades. Entretanto, aqui no Brasil, as mais praticadas são: atletismo, arco e flecha, basquete em cadeira de rodas, basquete para deficientes mentais, bocha, ciclismo, esgrima em cadeira de rodas, futebol e futsal para paralisados cerebrais e deficientes visuais, goalball, halterofilismo, hipismo, iatismo, judô para deficientes visuais, natação, rugby, tênis em cadeira de rodas, tênis de mesa, voleibol sentado e para amputados, e modalidades de inverno.
As principais modalidades são:
-Deficientes visuais: atletismo, ciclismo, futebol, judô, natação, goalball, hipismo, halterofilismo e esportes de inverno.
-Deficientes auditivos: atletismo, basquetebol, ciclismo, futebol, handebol, natação, vôlei, natação, e muitas outras (quase as mesmas das pessoas não portadoras de deficiência, pois não existem grandes limitações dos deficientes auditivos).
-Deficientes físicos: atletismo, arco e fleche, basquetebol em cadeira de rodas, bocha, ciclismo, esgrima em cadeira de rodas, futebol para amputados e paralisados cerebrais, halterofilismo, hipismo, iatismo, natação, rugby, tênis em cadeira de rodas, tênis de mesa, voleibol sentado e para amputados e modalidades de inverno.
Nem todo portador de deficiência pode praticar esporte. Se o sujeito apresentar algum tipo de distúrbio associado à sua deficiência