BASES FARMACOLÓGICAS EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NA CRISE HIPERTENSIVA
FACINTER – FATEC
MARSONIA ALMEIDA DA SILVA
BASES FARMACOLÓGICAS EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NA CRISE HIPERTENSIVA
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
TERESINA
2012
MARSONIA ALMEIDA DA SILVA
BASES FARMACOLÓGICAS EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NA CRISE HIPERTENSIVA
TERESINA
2012
BASES FARMACOLÓGICAS EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NACRISE HIPERTENSIVA
Marsonia Almeida Da Silva1
RESUMO
O presente trabalho trata-se de uma revisão bibliográfica a cerca dos tipos, causas, e fisiopatogênese da crise hipertensiva. Para tanto foram realizadas pesquisas em livros, revistas, artigos científicos e internet. Objetiva-se descrever recomendações em algumas situações de urgência e emergência da crise hipertensiva. Segundo Franco (2002), o termo crise hipertensiva abrange uma série de situações clínicas com graus diferentes de severidade de elevação da pressão arterial (PA). A definição exata do quadro em urgência ou emergência pode ter consequências quanto à escolha do tratamento. Em algumas circunstâncias o fator determinante seria a severidade ou rapidez da elevação da PA. Em outras, a relevância depende da natureza da complicação médica subjacente. O controle da pressão arterial deve ser feito após a identificação da causa da sua elevação, determinando assim se trata de uma urgência ou emergência hipertensiva para a escolha correta do seu tratamento. Concluímos que a correta administração medicamentosa em urgência e emergência hipertensiva só será fidedigna e eficiente quando houver precisão quanto ao diagnóstico da elevação da pressão arterial e a presença ou não de lesão em órgão alvo.
PALAVRAS-CHAVE: Hipertensão. Crise Hipertensiva. Urgência. Emergência. Fármacos.
1. INTRODUÇÃO
O termo crise