Base embriológica e anatômica da tetralogia de fallot
Disciplina: Embriologia
Base Embriológica e Anatômica da Tetralogia de Fallot
Teresina,23/05/2011
A tetralogia de Fallot, a anormalidade de ocorrência mais freqüente da região conotruncal, deve-se a uma divisão desigual do cone em conseqüência do deslocamento anterior do septo conotruncal. O deslocamento do septo produz quatro alterações cardiovasculares que caracterizarão a tetralogia. A tetralogia de Fallot é um defeito cardíaco congênito. Representa a forma mais comum de cardiopatia congênita cianótica. Por definição, a tetralogia de Fallot apresenta exatamente quatro malformações cardíacas, que se apresentam concomitantemente,são elas: estenose pulmonar, o defeito septal venrticular, a aorta que se sobrepõe ao defeito septal ventricular, hipertrofia do ventrículo direito. Na estenose pulmonar, ocorre uma diminuição de diâmetro do trato de saída do ventrículo direito pode ocorrer na valva pulmonar (estenose infundibular). A estenose infundibular pulmonar é geralmente causada por supercrescimento da parede muscular cardíaca(hipertrofia das trabéculas septoparietais), muito embora acredite-se que os eventos que levam a formação da aorta que se sobrepõe ao desvio de septo ventricular também possam ser a causa. A estenose pulmonar é a maior causa de malformações. O desvio septal ventricular, consiste em na formação de uma orifício entre os dois ventrículos do coração. O defeito é centralizado na região mais superior do septo ventricular, e na maioria dos casos é única e grande. Em alguns casos, o engrossamento do septo (hipertrofia septal) pode diminuir as margens do defeito. A aorta que se sobrepõe ao defeito septal ventricular, nesse defeito, o que ocorre é que uma valva aórtica Uma valva aórtica com conexão biventricular, ou seja, está situada no defeito septal ventricular e conectada com os dois ventrículos. A raiz da aorta pode estar deslocada para a frente (anteriormente) ou