Base creme lanette
MARIA GABRIELLA DE ALMEIDA DOS SANTOS
REBETH KELVIN SANTOS SIQUEIRA
VANESSA OLIVEIRA SIQUEIRA
VICTÓRIA TORRALBO GAZZOLI TOLEDO
TRABALHO SOBRE PRODUÇÃO INDUSTRIAL E LABORATORIAL DE CREMES
TÉCNOLOGIA DE PROCESSOS INDUSTRIAIS
SUMÁRI
1. INTRODUÇÃO 3
2. HISTÓRIA 5
3. CREME LANETTE 6
4. MATÉRIA – PRIMA 6
4.1. EDTA DISSÓDICO 6
4.2. SOLUÇÃO DE PARABENOS 11
4.3. DIETANOLAMINA 17
4.4. ÁGUA DEIONIZADA 25
4.5. TRIGLICERÍDEOS DO ÁCIDO CÁPRICO OU CAPRILICO 28
4.6. ÁLCOOL CETOESTEARÍLICO 34
4.7. BUTILIDROXITOLUENO (BHT) 37
4.8. CICLOMETICONA 46
4.9. IMIDAZOLIDINILURÉIA 50
5. PRODUÇÃO 56
5.1. PREPARAÇÃO DA PRIMEIRA FASE 56
5.2. PREPARAÇÃO DA SEGUNDA FASE 56
6. EQUIPAMENTOS 57
6.1. TANQUE MISTURADOR 57
6.2. ENVASADORA 57
6.3. BALANÇA ANALÍTICA 57
7. MÉTODOS ANALÍTICOS 58
7.1. DETERMINAÇÃO DE pH 58
7.2. DETERMINAÇÃO DE VISCOSIDADE 58
7.3. DETERMINAÇÃO DE DENSIDADE 58
7.4. ÁNALISE MICROBIOLÓGICA 58
8. PRODUÇÃO LABORATORIAL 59
9. MÉTODOS ANALÍTICOS 59
10. CONSIDERAÇÕES FINAIS 59
11. REFERÊNCIAS 59
1. INTRODUÇÃO
Os cremes são formulas farmacêuticas e cosméticas, destinadas ao uso externo, e constituídas geralmente de duas fases intimamente dispersas uma na outra, podendo conter substâncias terapêuticas ativas, dissolvidas ou emulsionadas em uma das fases. Apresentam o comportamento reológico pseudoplástico e, portanto, deformam-se durante a aplicação, facilitando o espalhamento e recuperando a viscosidade inicial no momento que se encerra a aplicação, o que evita que o produto escorra. Cremes não se formam espontaneamente quando dois líquidos imiscíveis são misturados. É necessário energia, através de agitação, vibração mecânica ou calor, e também a presença de um agente emulsificante para facilitar a interação.
Uma emulsão é uma mistura heterogênea de dois líquidos não miscíveis, em que uma fase dispersa está na forma de pequeníssimas gotas em outro líquido que é chamado de fase contínua. Por exemplo, o creme hidratante à base de óleo e água. Nas misturas