barroco

1340 palavras 6 páginas
Curso: Arquitetura e Urbanismo 1º semestre – Vespertino
Aluno(a):
Disciplina:
Professor: Argemiro Ribeiro

BAETA, Rodrigo Espinha. A crítica de cunho modernista à arquitetura colonial e ao barroco no Brasil: Lúcio Costa E Paulo Santos. Cadernos de Arquitetura e Urbanismo, Belo Horizonte, v. 10, n. 11, p. 35-56, dez. 2003. Disponível em:. Acesso: em 06 out.2014.

Fichamento:

‘’[...] Sabe-se que o período colonial foi o momento escolhido a partir de finaisda década de 1920 para marcar a gênese da arquitetura nacional. Além disso,apresentou-se para a crítica modernista como o impulso necessário para a evolução das tipologias edilícias brasileiras [...]’’
(p.36).

‘’A figura de Lúcio Costa dispensa apresentações. Foi, sem dúvida, a mais importante personalidade ligada à origem e à teorização do movimento moderno brasileiro. Em relação ao passado arquitetônico colonial, o arquiteto se interessou antes mesmo de assumir definitivamente a postura dos CIAMs [...]’’ (p.37).

‘’Assim, em 1962, a um ano de sua conhecida reviravolta ideológica (BRUAND, 2001, p.71),² em forte crítica ao Aleijadinho, revela todo o seu descontentamento com a tradição decorativa em arquitetura, questão amplamente discutida nos círculos da vanguarda arquitetônica europeia’’ (p.37).

‘’[...] O autor afirma: E é assim que a gente compreende que ele (o aleijadinho) tinha espírito de decorador, não de arquiteto. O arquiteto vê o conjunto, subordina o detalhe ao todo, e ele só via o detalhe, perdia-se no detalhe, que às vezes o obrigava a soluções imprevistas, forçadas, desagradáveis’’ (p.37).

‘’Essa afirmação polêmica de Lúcio Costa, que traça irremediavelmente um juízo negativo em relação à obra do mulato brasileiro, demonstra muito bem que a conversão do arquiteto ao modernismo já existia de forma incipiente em toda a abordagem crítica que fazia da tão apreciada arquitetura colonial’’ (p.37).

‘’Jornada Diamantina, Sabará, Ouro Preto, Mariana, com o propósito

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