Barroco
A Igreja Católica Romana reindicou os seus direitos da sucessão apostólica e alegaram para si a singular autoridade através da sucessão apostólica, rastreando as raízes de sua igreja até os dias dos primeiros apóstolos.
É por causa desta sucessão apostólica que a Igreja Católica Romana alega ter a singular autoridade para interpretar as Escrituras e estabelecer doutrinas. O papa é um supremo líder, o infalível (livre de erro),e no exercício de sua posição - o pastor e o mestre de todos os cristãos.
Todos os ensinamentos e tradições da Igreja Católica Romana, por virem do papa, são igualmente infalíveis e dotadas de autoridade, assim como as próprias Escrituras. Esta é uma das maiores diferenças entre os católicos romanos e os protestantes, e foi uma das razões fundamentais para a Reforma Protestante. Os católicos romanos não foram os únicos que tentaram alegar uma autoridade única sobre todas as igrejas e denominações, a fazer um retrocesso através da sucessão apostólica.
Por exemplo, a Igreja Ortodoxa Oriental também alegou sucessão apostólica, sendo esta muito parecida com a visão católica romana.
(Separação da Igreja Católica Romana ocidental e da Igreja Ortodoxa oriental ocorreu com o “Grande Cisma” em 1054 d.C.).
Mas também também havia algumas denominações protestantes apesar destes não afirmarem a sucessão apostólica para estabelecer a autoridade de um “papa” como um líder infalível. Antes da Reforma Protestante, no século XVI, homens como John Wycliffe, na Inglaterra (1ºmovimento contra a igreja católica, no ano 1381- a teoria do conciliarismo– autoridade suprema da Igreja – o papa), Jan Huss, na então Tchecoslováquia e John of Wessel na Alemanha, todos já haviam dado suas vidas por sua oposição a alguns dos ensinamentos não-bíblicos da Igreja Católica Romana. A oposição à Igreja Católica Romana e a seus falsos ensinamentos pioraram quando um monge católico Romano chamado