Barro holandes
Os arcos começaram a ser utilizado na Antiguidade, entretanto, no Egito Antigo, na Babilônia, Grécia Antiga e Assíria tenham utilizado apenas em construções subterrâneas, como estruturas de drenagem, por exemplo. Sua arquitetura exterior combina o uso de colunas e vigas horizontais. Para reduzir o impulso sobre os blocos de pedra, começaram a serem utilizadas colunas sucessivas e de colocação próxima, de modo a suportar tais cargas. Porém, só mais tarde os romanos começaram a utilizar os arcos para atravessar grandes vãos e em edifícios de alturas monumentais, onde se propagaram os arcos semicirculares assentados em colunas. Este tipo de arco caracterizou as obras do Estilo Românico e do Renascimento. Pouco depois, difundiu-se um tipo de arco, que se acredita já ter sido utilizado pelos assírios, os arcos ogivais, também conhecidos como arcos quebrados. Na arquitetura islâmica é comum o uso do arco especialmente por motivações decorativas onde sobressaem o arco de ferradura e diversos arcos decorativos com a inserção de lóbulos rendilhados. Na China usava-se já desde dinastias antigas o arco aplicado à construção de pontes. Ao longo do tempo, as tipologias formais foram se adaptando, nos variados movimentos arquitetônicos. Entretanto, independente do tipo de curva de cada arco, a metodologia de cálculo dos esforços internos solicitantes é a mesma, variando de acordo com a curva do arco.
Arcos
Arco é um elemento construtivo formado por uma barra, cujo eixo é formado por uma curva que emoldura a parte superior de um vão suportando o peso vertical. São elementos estruturais que sustentam as cargas desenvolvendo apenas tensões de compressão esses que tradicionalmente empregam materiais rígidos (rochas, tijolos), pois esses suportam bem a tensões de compressão.
Os arcos devem ser submetidos exclusivamente a esforço de compressão simples, se deve evitar esforços de flexão esse e que podem aumentar suas dimensões o seu custo do arco. Segundo Rebello a