Barricas de carvalho
INSTITUTO FEDERAL DIO RIO GRANDE DO SUL
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM VITICULTURA E ENOLOGIA
Discentes: Alexandre Chaves, Ariedne Dalfré, Fabiane Prokopp, Jonas Viccari, Juliana Ribeiro, Maiqueli Bonetz.
Docente: Vinícius Fornasier
Componente Curricular: Maturação e Envase
CARVALHO
Polifenóis, Tampões, Tostagem, Defeitos e Alterações Microbiológicas
Bento Gonçalves
24 de Abril de 2013
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO O vinho é total e completamente distinguível de qualquer outro produto ou bem no que diz respeito ao seu potencial de melhora na qualidade com o estágio em barricas de carvalho. Aspectos como cor, estrutura, aromas e sabor são potencialmente lapidados pelo período de maturação. São inúmeras reações físico-químicas entre, principal mas não unicamente, os compostos fenólicos, que se harmonizam, proferindo um produto equilibrado e agradável. Já na Antiga Grécia o vinho era conhecido como potencial de envelhecimento. Passando pela queda do Império Romano a tendência dos vinhos era de serem levemente encorpados e com baixíssimo teor alcoólico além de coloração apática. Foi com os vinhos licorosos e o surgimento da garrafa e da rolha de cortiça que os vinhos reencontraram um denominador comum com as barricas de carvalho. Desde as antigas civilizações o potencial do consórcio entre madeira de carvalho e vinho é compreendido, embora, nos primórdios, apenas empiricamente. Com o passar dos tempos e com a crescente apreciação consumista, além do avanço tecnológico, estudos e pesquisas foram e vem sendo realizados para melhor compreender a íntima relação o vinho e o carvalho, que profere ao primeiro aspectos tão peculiares e apreciativos. O conhecimento sobre as peculiaridades do carvalho, como compostos que compartilha ao produto, melhores tampões a serem empregados, nível de tostagem a ser realizada e quais alterações ou defeitos podem ocorrer por atuação de