Barragens
Os engenheiros da construção tomaram o projeto básico e o projeto executivo que possui um maior detalhamento e quantidade de informações. E juntamente com a outra fase na qual se baseia nos cálculos e projetos anteriormente expostos, os engenheiros começaram a construir.
Depois de um detalhamento e de um novo estudo, os engenheiros da Holanda Eng. viram a necessidade de mudar a barragem de terra para uma barragem de concreto compactado com rolo devido a presença de material rochoso em decomposição nas ombreiras e jazidas de areia e ao grande desmatamento que a barragem de terra iria trazer, além de outras peculiaridades. Esse projeto em CCR foi feito com o processo inicial da obra em processo e como não teve tempo para a construção de um processo executivo em CCR não houve uma previsão do orçamento final, utilizando o mesmo da barragem de terra, porém o custo final chegou a mais de duas vezes maior que este.
Além disso, houve falha no processo de fiscalização devido a falta de determinação entre os envolvidos, e a omissão do Governo que não se preocupou em determinar um responsável para etapa.
O processo de estudo geológico e hidrológico da barragem de Camará em CCR foi aproveitado dos construída, foi solicitada a remoção destes blocos apresentados pela ATECEL para a barragem de terra que indicou, através de sondagens que o local apresentava blocos de rochas com fraturas que poderiam trazer o desmoronamento da barragem ali Depois do desmoronamento, o estudo mostrou que foi retirado até uma quantidade maior do que a pedida através de explosivos, porém os estudos também mostraram que houve o derramamento do concreto em cima de blocos praticamente soltos.
Os outros passos da fase de projeto da barragem de Camará apresentaram bons detalhamentos para a boa execução da obra, com a exceção do estudo dos impactos ambientais que foram feitos com a obra já em processo de construção, contrariando a ordem normal de construção.