Barbetta capítulo 3
PEDRO ALBERTO BARBETTA
Fichamento do capítulo 3
Setembro de 2013
No terceiro capítulo de seu livro Barbetta explica as técnicas de amostragem. Fazer uma amostragem consiste em retirar do “todo” uma parte, com o propósito de se ter uma ideia sobre o “todo” no geral. Em pesquisas científicas onde se deseja conhecer algumas características de uma população também pode-se observar apenas uma amostra de seus elementos e obter, com base nos resultados da amostra, valores aproximados (estimativas) para os parâmetros de interesse; o que é chamado de “levantamento de amostragem”. Quando se fala em população pode-se referir a pessoas, famílias, ou qualquer outro tipo de grupo ou elementos. As vantagens de se usar a amostragem numa pesquisa consistem em: tornar mais econômica a pesquisa, pois levantam-se dados de somente uma parte da população; gasta-se menos tempo para obter resultados; especificar a pesquisa, dando mais atenção aos casos individuais (para evitar erros); facilitar o controle dos entrevistadores realizando operações em pequena escala. A amostragem não é recomendada quando: a população é pequena; as características procuradas são facilmente mensuráveis; necessita-se de alta precisão. Para a elaboração de um plano de amostragem deve-se ter em mente os objetivos da pesquisa, a população a ser amostrada e os parâmetros a serem estimados. Nele deve constar a definição da unidade de amostragem, a forma de seleção dos elementos da população e o tamanho da amostra. A amostragem aleatória consiste na seleção dos elementos de forma aleatória. Ela permite a utilização de técnicas clássicas de inferência estatística, que facilitam a análise dos dados ao fornecer maior segurança na generalização de resultados. Seguem a seguir alguns tipos de amostragem aleatória. A amostragem aleatória simples necessita de uma lista completa dos elementos da população, para selecionar a