Banquete religioso cristão

1 - Aspecto Geral O homem se alimenta mediante o processo evolutivo do seu tempo ou das circunstâncias físicas que lhe é inerente. O homem pré-histórico aproveitava a grande capacidade aquática (rios, lagos e mares) ao seu redor e se nutriam com alimentos ricos em proteínas em grande escala durante todo o ano. Uma das suas atividades (provavelmente confiada a mulheres e crianças) consistia em coletar moluscos e crustáceos, enquanto o homem pescavam e caçavam animais aquáticos (caçavam poucos os mamíferos terrestres. Os grandes mamíferos marinhos encalhados forneciam enorme quantidade de carne, gordura e ossos utilizados como matéria-prima para estruturas funerárias e fabricação dos instrumentos. Com a invenção da escrita o homem começa a fazer parte de outro patamar, não só cronológico mas fisiologicamente. O homem que antes era conhecido como primata passa a ser inserido dentro da história, pois a escrita o possibilita registrar fatos e ações do seu cotidiano contextualizando a História propriamente dita. É com essa capacidade de transpor seus conhecimentos através da escrita que o homem evolui no tempo e no espaço, construindo sociedade conjuntas, cidades e ministrando formas de administrações pública. Atrelado a esse avanço percebemos avanços culturais que atinge seu convívio e seus costumes como o se vestir e o comer. O homem pré-histórico “descobre” o fogo e adiciona aos seus hábitos alimentares. Já o homem histórico descobre condimentos, temperos e novos alimentos que são incorporados noutras sociedades ou são aprimoradas conforme o marco cronológico passa. Esta revolução alimentar provocou o desaparecimento de muitas plantas que antigamente se utilizavam: a dormideira, o trigo mourisco, e mesmo o centeio, que perde terreno de ano para ano. Outros produtos fizeram uma aparição fulgurante, como os óleos de amendoim, de girassol, etc. A policultura tende a dar lugar à monocultura de elevado rendimento; o consumidor está cada vez menos em