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SÃO PAULO
Autores: Alan Augusto da Silva RA: 410101228;
Bruna Cristina Souza RA:410102587;
Jacqueline A. S. Abreu RA:910111827;
José Francisco Costa Farias RA:910106242;
Marcio Renato dos Santos RA:910104110.
5B3 Engª Civil- Disciplina:Ciência do Ambiente
Introdução
Os processos industriais e de geração de energia, os veículos automotores e as queimadas são, dentre as atividades antrópicas, as maiores causas da introdução de substâncias poluentes à atmosfera, muitas delas tóxicas à saúde humana e responsáveis por danos à flora e aos materiais.
A poluição atmosférica pode ser definida como qualquer forma de matéria ou energia com intensidade, concentração, tempo ou características que possam tornar o ar impróprio, nocivo ou ofensivo à saúde, inconveniente ao bem-estar público, danoso aos materiais, à fauna e à flora ou prejudicial à segurança, ao uso e gozo da propriedade e à qualidade de vida da comunidade.
De uma forma geral, a qualidade do ar é produto da interação de um complexo conjunto de fatores dentre os quais destacam-se a magnitude das emissões, a topografia e as condições meteorológicas da região, favoráveis ou não à dispersão dos poluentes.
Assunto
O que é que um paulistano deve saber de poluição?
A resposta é que o mais possível e, para começar, aqui temos algumas informações.
Em São Paulo a poluição atmosférica é provocada, basicamente, por duas fontes
1) as estacionárias, que podemos exemplificar com as chaminés das fábricas, a queima de óleo cru nas indústrias e os incineradores domésticos;
2) fontes móveis que são os diversos meios de transporte, dos quais os caminhões, ônibus e automóveis são de longe os mais significativos.
Ao contrário das metrópoles situadas em regiões frias, onde a população é obrigada a aquecer seus lares e, portanto, a poluição por fontes estacionárias é a mais importante, nos grandes centros urbanos tropicais e subtropicais, mesmo naqueles muito industrializados como São