Banco mundial
O banco mundial ganha crescente visibilidade na área de educação em todo o mundo e a maior fonte de assessoria em matéria política educacional e de fundos externos para esse setor. Apresenta sua ideologia com um pacote de medidas, para “melhorar” a qualidade do ensino nos países em desenvolvimento, principalmente no primeiro grau, e suas estratégias pensadas de acordo com a realidade Africana, em especial a África Subsaariana, uma das regiões mais pobres do mundo e apesar de homogêneas suas propostas, e que ignoram as condições especificas de cada país, na pratica diferem de um país para outro, na medida em que alguns países têm a capacidade de contrapor alternativas próprias e outros não, a autora aborda a necessidade de negociação que provocam mudanças na proposta inicial.
O primeiro credito educativo foi concedido pelo Banco Mundial foi dado em 1963, á Tunísia, e ao longo das três ultimas décadas tem modificado suas políticas de investimento nesse setor, o pacote ao invés de cumprir com o objetivo de melhorarias a educação está, na realidade, reforçando a situação já existente, de ineficiência, má qualidade e desigualdade no sistema escolar.
O texto propõe uma gestão mais flexível, e diante da realidade do ensino levanta desafios para uma mudança educacional: acesso; equidade; qualidade e "redução da distância entre a reforma educativa e a reforma das estruturas econômicas."
O enfoque é a educação básica, que se afasta da “visão ampliada”, que é contraria a que foi determinada na Conferencia Mundial Sobre Educação para Todos de 1990, da qual uma das agencias patrocinadores foi o Banco Mundial.
O termo educação básica passou por diferentes definições, definia a educação de Jovens e Adultos, passou a educação de primeiro grau; depois tratou de ambas e o primeiro ciclo do secundário, e atualmente, se refere a educação formal e infantil.
A melhoria é ligada a quantidade onde mais crianças terminem o