Banco itaú: a linha do tempo
1945 (2 de Janeiro)
Alfredo Egydio Souza Aranha inaugura o Banco Central de Crédito, em São Paulo, constituído com o capital social mínimo que o governo exigia, que hoje seria o equivalente a US$ 513 mil.Com apenas uma agência e eram somente doze funcionários. Telefones, apenas dois.
1951
Com seis anos de atividades, o capital social quintuplicou e o Banco já contava com 70 funcionários na matriz e 13 agências.
1953
A empresa teve que ser renomeada para Banco Federal de Crédito devido a pressão do governo, afinal “Banco Central” afinal mais tarde, o governo federal usaria o termo "Banco Central" como nome de sua autoridade monetária principal. Alfredo vê que o Banco precisaria seguir novos rumos, e acompanhar o país que crescia econômica e socialmente, então Alfredo convida seu sobrinho Olavo Setúbal (fundador da Deca) cujo via um grande potencial.
1960
Ao completar 15 anos, já ocupava a 52ª posição entre os maiores, com 31 agências e um capital social de US$ 1 milhão. Tudo parecia ir muito bem, mas as regras da Superintendência da Moeda e do Crédito - antecessora do Banco Central - impunham limites ao crescimento, com exigências de reservas e depósitos compulsórios cada vez mais altos.
1961
Ano da morte de Alfredo Egydio o que fez com que seu genro, Eudoro Villela fosse eleito presidente do banco. O novo presidente delegou a tarefa de reestruturar o Federal de Crédito a Olavo Setubal, que convidou para ajudá-lo seu companheiro na Deca, José Carlos Moraes Abreu, pois a solução dos problemas exigia um competente advogado de empresas.
1962
Resolveu-se investir-se na maior padronização das suas lojas, a partir da máxima: “o banco vive única e exclusivamente de sua clientela, por isso cada gerente deve fazer com que esses clientes, em qualquer agência onde estejam, sintam-se em ambiente cordial e tratável. O cliente, antes de ser cliente de uma agência, é cliente do banco.”.
Procurava-se também, ampliar o