Banco do Brasil
Em maio de 1808, chega ao Brasil o príncipe regente Dom João VI, na época não havia nenhuma instituição financeira no país. Assim sendo, Dom João em 12 de outubro em 1808 ele determina a criação do primeiro banco no país.
Entre 1817 e 1819 o Banco do Brasil realizou a primeira oferta pública de ações do mercado de capitais e financiou a construção da primeira Bolsa Brasileira. Chegando ao fim de sua primeira fase no ano de 1833.
No segundo império do Brasil, o Barão de Mauá lança fundações de várias indústrias nacionais e cria também uma nova instituição financeira denominada Banco do Brasil em 1851. Dois anos depois acontece a primeira fusão bancaria brasileira, o Banco do Brasil de Mauá funde-se com o Banco Comercial do Rio do Janeiro, de Inácio Ratton, fundado em 1838.
Em 1854 o banco cria o primeiro concurso público para recrutar escriturários e em 1863 o Banco do Brasil torna-se o único emissor de moeda no território nacional.
Em 1866 o Banco do Brasil deixa de emitir moeda, atribuição que fica a cargo da Casa da Moeda, e torna-se o principal captador de depósitos e fornecedor de empréstimos do Brasil.
Em 1893 o Banco do Brasil foi fundido com o Banco da República dos Estados Unidos do Brasil criando o Banco da República do Brasil. Em 1905 a palavra República foi retira do nome do banco, voltando a ser apenas Banco do Brasil.
Em 1906 o Banco do Brasil da mais um passo decisivo em sua história em lança ações na Bolsa de valores.
Em 1937 o Banco do Brasil começa a captar recursos da previdência privada superando assim a crise de 1929.
Em 1941 pouco antes da entrada do Brasil na Segunda Guerra Mundial, o banco inicia sua expansão internacional e inaugura a primeira agencia no exterior. Com o fim da guerra e a redemocratização brasileira é criada a Sumoc visando exercer o controle da moeda e preparar a organização de um banco central. No ano de 1964 a lei da reforma bancária extingue a Sumoc e cria o BC e o CMN. O Banco do Brasil