Banco de dados

GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS

SÃO PAULO
2012

FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS - FMU

GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS

SÃO PAULO
2012
Sumário

1 – INTRODUÇÃO 4
1.1 – Problemática 6
1.2 – Objetivo 7
1.3 – Justificativa 7
2 - FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 8
2.1 - Banco de Dados 8
2.1.1 - Sistemas Hierárquicos e de Rede 9
2.1.2 - Banco de Dados Relacional 10
2.1.3 - Banco de Dados Orientado a Objetos (BDOO) 12
2.2 - Modelagem de Dados 13
2.2.1 - Modelo de Dados Conceitual 14
2.2.2 - Modelo de Dados Lógico 15
2.2.3 - Modelo de Dados Físico 15
2.3 - Uso de Banco de Dados 16
2.3.1 - Vantagens 16
2.3.2 - Desvantagens 16
2.4 - Segurança e Autorização 16
2.4.1 - Tipos de Segurança 17
3 - METODOLOGIA 18
4 - CRONOGRAMA 18
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 18

1 – INTRODUÇÃO

Com o passar dos anos, as empresas começaram a acumular arquivos em papel guardados em armários de metal com documentações de clientes e funcionários. Além de exigir muito espaço físico, a tarefa de encontrar um documento específico era difícil e demorada. Surgiram então os bancos de dados, com o objetivo de auxiliar no armazenamento e gerenciamento de informações. Vários metros quadrados de documentos passam a ser armazenados em computador.
O conceito de banco de dados vem sendo amplamente utilizado em diversos projetos inclusive para o desenvolvimento de aplicações, implementando a lógica do negócio, segurança como controle de acessos, regras de negócios e outras funcionalidades no próprio banco de dados, isso vem sendo possível com o avanço nos desenvolvedores de SGBDs (Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados) que vem agregando todas essas funcionalidades ao SGBD.
Segundo (ELMARSI e NAVATHE, 2005), um banco de dados é uma coleção de dados relacionados. Os dados são fatos que podem ser gravados e que possuem um significado implícito. Por exemplo, considere nomes, números telefônicos e endereços de pessoas que você conhece. Esses dados podem ter sido escritos em uma agenda de