Banco de Dados nas nuvens
Profissionais de dados estão adotando conceitos de computação em nuvem para oferecer bancos de dados como um serviço - facilitando as dificuldades de gerenciamento e enviando usuários para a nuvem nove.
Os departamentos de TI dos dias de hoje são afetados por uma lista não processada de demandas de administração de dados. De solicitações por novos bancos de dados de desenvolvimento e teste de aplicativos até o backup e a restauração de volumes de dados cada vez mais crescentes, nunca há uma falta de muito trabalho para manter DBAs na correria.
Em uma tentativa de minimizar o tempo que os profissionais de dados gastam no modo reativo - respondendo a solicitações de usuários com tarefas sem parada de “banco de dados, clone, banco de dados, clone” - algumas organizações estão tomando emprestado conceitos de autoatendimento do domínio de computação em nuvem e indo em direção a um modelo de banco de dados como serviço ou DBaaS, em que usuários podem simplesmente “acessar uma nuvem” e capturar um banco de dados conforme necessário.
É uma ideia provocante — principalmente para usuários finais. Desenvolvedores de sistemas e de software adoram o controle que eles obtêm com recursos de autoatendimento de DBaaS. Quando eles estão na toada, em vez de esperando que o departamento de TI volte uma semana mais tarde com um banco de dados de desenvolvimento/teste, eles podem solicitar e provisionar recursos imediatamente — mantendo seu ímpeto ativo e suas ideias frescas.
Para tornar essa visão uma realidade, no entanto, os profissionais de dados nos bastidores devem realizar uma quantia considerável de trabalho no backend. Desenvolver uma nuvem de dados privada e lançar com sucesso DBaaS para usuários finais requer que DBAs considerem diversos fatores, entre eles a infraestrutura de hardware subjacente da nuvem, as “boas práticas” de dados abrangentes a serem implementadas e replicadas pela nuvem e, por fim, a interface de serviços que trará todos