Bancaria
A Inteligência Competitiva começou a ser discutida nas décadas de 70 e 80 partindo da necessidade das organizações em se adaptar a um mercado globalizado e se diferenciar dos concorrentes. Chiavenato levanta a questão como “pré-requisito” para sobrevivência ou sucesso da organização.
A prática organizacional preocupa-se em desenvolver características da cultura organizacional e talentos individuais de pessoas e processos dentro do sistema. A questão apresenta ainda um tripé da inteligência competitiva composta por conhecimento, tecnologia e relacionamento, estes temas estão diretamente ligados ao desenvolvimento intelectual e humano da organização e suas variáveis estratégicas para o alcance de seus objetivos.
No 1º Capítulo, procura-se demonstrar as interferências sofridas no contexto organizacional com o desenvolvimento da inteligência competitiva.
No 2º Capítulo, descreve-se sobre o modelo globalizado voltado a Era da Informação e Gestão do Conhecimento e a nova visão organizacional para conquista de vantagem competitiva.
No 3º Capítulo, busca-se conceituar, através de autores renomados, o capital intelectual como instrumento organizacional intangível e caracterizar seu desenvolvimento, desempenho e mensuração perceptíveis à organização.
No 4º Capítulo, propõe-se um estudo de caso com o Unibanco exemplificando o estímulo organizacional ao capital intelectual “inteligente” e a busca pela vantagem competitiva.
A pesquisa referida pretende estudar e comparar pensamentos de autores distintos, porém, muitas vezes, com confrontos comuns, a fim de entender a relevância do capital intelectual para a organização.
DELIMITAÇÃO DO TEMA
A importância do capital intelectual nas organizações.
JUSTIFICATIVA
Esse tema vem atraindo estudiosos dos mais variados perfis com intuito de ampliar sua competitividade das empresas através do capital humano. A forte tendência de traçar estratégias é composta de informações eficazes a fim de reduzir custos