banana verde
Luiz Henrique FasolinI; Glalber Cândido de AalmeidaII; Paulo Sérgio CastanhoIII; Edna Regina Netto-OliveiraIV, *
IEngenharia de Alimentos, Universidade Estadual de Maringá – UEM, Maringá - PR, Brasil
IIFarmácia, Universidade Estadual de Maringá – UEM, Maringá - PR, Brasil
IIILaboratório de Bromatologia, Universidade Estadual de Maringá – UEM, Maringá - PR, Brasil
IVDepartamento de Farmácia e Farmacologia, Centro de Ciências da Saúde, Universidade Estadual de Maringá – UEM, Av. Colombo, 5790, CEP 87020-900, Maringá - PR, Brasil, E-mail: ernoliveira@uem.br
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RESUMO
Este trabalho teve como objetivo avaliar o aproveitamento da farinha de banana verde (FBV) (Musa (grupo AAA) ‘Cavendish anã’) na produção de biscoitos tipo cookies. Foram produzidos biscoitos com substituição parcial da farinha de trigo por FBV na proporção de 10, 20 e 30%, e biscoitos Padrão sem FBV. Os biscoitos foram avaliados quanto à composição química, características físicas (diâmetro, espessura e peso) e grau de aceitação. O teste de aceitação dos biscoitos indicou não haver diferença significativa entre as diferentes formulações e o padrão, com exceção para o biscoito tipo III que apresentou menor aceitação (p < 0,05) entre as crianças. A composição química dos biscoitos não diferiu significativamente em relação ao teor de umidade e lipídios totais. As maiores diferenças foram verificadas entre os teores de amido, açúcares redutores totais e sais minerais. As maiores diferenças entre as características físicas dos biscoitos foram verificadas no diâmetro pós-cocção, indicando que a FBV alterou as propriedades tecnológicas da farinha de trigo. Assim, por elevar o