Baixas Pressões
s. Na imagem foram colocadas, de forma muito esquemática
, os anticiclones e as baixas pressões.
BAIXAS PRESSÕES EQUATORIAIS
Estão bem visíveis sob a forma de alinhamentos de núvens arre dondadas sobre a zona equatorial. Estas núvens, de grande desenvolvimento vertical e que podem ter mais de 10 Km de espessura são designadas por
Cúmulo-nimbus
. São núvens de tempestade que dão origem a chuvas muito intensas.
ALTAS PRESSÕES SUBTROPICAIS
São as extensas áreas quase sem nebulosidade situadas a norte e a sul das regiões equatoriais.As altas pressões sobre o Deserto do Sara estão aqui bem visíveis, assim, como o anticiclones dos Açores, no Atlântico Norte. No Atlântico Sul te mos uma vasta área quase sem nebulosidade que corresponde ao anticiclone de Santa Helena. BAIXAS PRESSÕES DAS LATITUDES MÉDIAS
São as manchas nebulosas a norte e a sul (dependendo do hemisféri o em questão) dos anticiclones subtropicais. Estas núvens formam
-se no contacto entre o ar quente originário dos anticiclones subtropicais e o ar frio vindo das regiões polares. Há muita precipitação, embora em menores quant idades do que nas regiões equatoriais.Neste dia e a esta hora, a Península Ibérica, e
Portugal em particular, registavam elevada nebulosidade e inte nsa precipitação.
ANTICICLONES POLARES
Estão localizados sobre as regiões polares. Há alguma nebulosid ade mas há, sobretudo, gêlo. O ar das regiões polares é muit o frio e, por isso, é também muito denso e “pesado”, não haven condições para a ascenção do ar e cons equente ocorrência de precipitação.