BAIXA ESCOLARIDADE E BAIXA CAPACITA O
Existe funções simples que não é exigido uma escolaridade mais elaborada. Hoje em dia mesmo as funções mais modestas e rotineiras, se exige algum tipo de conhecimento. Além de capacitação geral, precisa ter também habilidade verbal e escrita, noções gerais das regras de convivência.
Com o fim da escravidão além da falta de motivação, o ex – escravo era prejudicado pela falta de recursos financeiros para investir e também capital social.
Quem era de família tradicional e tinha nome conhecido era beneficiado, tinha alguns privilégios os benefícios são repartidos entre os mesmos. Hoje no Brasil, é preciso ser capacitado para ter bons empregos, mas para ter os melhores é preciso ter o “QI” (quem indica), sem isso não se vai longe.
Nem toda a população negra conseguiu acumular capital, muito preconceito racial, eles foram vistos apenas com capacidade física, mas já na escravidão tinha os “negros de ganho,” eram treinados por seus senhores, seus artesanatos alguns com sofisticação profissional, eram vendidos.
Em 1865 (23 anos antes do fim da escravidão no Brasil), foi fundada a Universidade de Haward, uma universidade negra nos Estados Unidos, onde raramente os mais pobres na maioria (pretos e pardos) não conseguem estudar.
Desde a primeira infância, os negros e pardos são mais prejudicados, tem mais dificuldade que as outros grupos étnicos, saem e voltam para a escola mais vezes.
A família negra não aparecia nos livros didáticos, apareciam apenas em figuras más e folclore, timidamente esse quadro vai mudando.
Hoje em dia, percebemos que nas escolas não se houve falar sobre a história do negro, sobre a vida deles, sobre sua rotina... é nítido que na escola ainda existe preconceito entre os alunos, e que os brancos são a maioria, e as vezes também os “preferidos” a pobreza, a não condições dos pais em mantem seus filhos em uma escola melhor, também contribui para o fracassa na educação.
Muitas crianças/adolescentes não tem uma