Bacon
2. Aforismo (V a XII) Ênfase a limitação da ciência, quanto à ausência de novas descobertas, utilizando sempre a junção de fenômenos já estudados e/ou já descobertos, inutilidade da ciência.
3. Aforismo (XIII a XX) Busca pela “verdade”, necessidade de abandonar o método de dedução, limitação reportada na utilização silogística no estudo dos objetos ou fenômenos.
4. Aforismo (XXI a XXX) Vias do intelecto. Descobertas evidentes a Antecipação da natureza (voltar-se para o estudo da natureza de forma prematura) e Interpretação da natureza (A forma correta de analisar a natureza). Necessidade da observação de critérios concretos para obter-se êxito.
5. Aforismo (XXXI a XXXVII) Persuasão a mudanças, ao que remete novo método, crítica sobre os métodos antigos. Comparação e relação à Acatalepsia (a incompreensão ou a impossibilidade de compreender ou conceber uma coisa).
6. Aforismo (XXXVIII a XL) Influência dos Ídolos (impedindo um novo olhar e mudanças metodológicas na ciência). Os quatro ídolos (Ídolos da Tribo, Ídolos da Caverna, Ídolos do Foro e Ídolos do Teatro). Uma correlação, Ídolo como um falso Deus ou como uma imagem de conhecimento falso, inverdade.
7. Aforismo (XLI) Descrição do Ídolo da Tribo. O ser humano, que faz suas próprias decisões, conclusões, tomando-as como certas ou não, sem investiga-las profundamente.
8. Aforismo (XLII) Descrição do Ídolo da Caverna. Os homens, “presos” ao seu mundo particular, seu próprio eu, sua caverna. Olhar apenas a realidade de vivência do seu mundo e fazer dele a sua luz, sem um olhar para o exterior, noção universal, do mundo como um todo.
9. Aforismo (XLIII) Descrição do Ídolo do Foro. O homem em suas trocas comerciais, o uso do discurso como forma de aproximação, persuasão, como bloqueio intelectual. A deturpação da palavra, sentidos divergentes, aparentemente iguais, concordância aparente.
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