bacia de santos Petroleo
1. INTRODUÇÃO
2. ORIGEM
3. DEPÓSITOS
3.1 SEQUÊNCIAS
4. RELAÇÃO COM O PETRÓLEO
4.1 Rochas geradoras da formação Itajaí-Açu
4.2 Reservatórios
4.2.1 Rochas Carbonáticas da Formação Guarujá
4.3 Selos e Trapas
4.3.1 Maturidade Termal
4.3.2 Migração e Acumulação
4.3.3 Modelos de Acumulações de Hidrocarbonetos na Bacia de Santos
5. CURIOSIDADES
1 INTRODUÇÃO
A bacia de Santos situa-se na região sudeste da margem continental brasileira abrange os litorais dos Estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e Santa Catarina, limitando ao norte com a Bacia de Pelotas. A bacia teve inicio com o rompimento do continente Gowdana, há 142 Ma. Neste período foi iniciado um rift que, em seguida, evoluiu para um mar restrito e posteriormente, com o afastamento das placas, formou o Oceano Atlântico. A Bacia de Santos, desde o rift, passou por diversas transformações, e mudanças tanto em sua estrutura quanto em sua sedimentação, desde períodos lacustres, passando por mar restrito até chegar a oceano. A bacia faz limite com outras 2 bacias, ao norte a Bacia de Campos (Offshore) e ao Sul a Bacia de Pelotas (Offshore).
Sequência Drift da Bacia de Santos, como também suas características de profundidade, origem e espessura de sedimentos, tipos de matéria orgânica, períodos de transgressão e regressão marinhas, entre outros fatores importantes para a formação desses ambientes. Entender o processo gerador de petróleo em ambientes da plataforma continental, em águas rasas e profundas, além de associá-los às áreas de ocorrência dos fenômenos naturais, sua hidrodinâmica e sedimentação, relacionando os tipos de depósitos com os ambientes. O objetivo é compreender melhor os sedimentos, suas características favoráveis a formação de rochas geradoras de petróleo, bem como aqueles que não influenciam diretamente em sua geração, mas colaboram para a formação de rochas geradoras, reservatórios, selantes e respectivas armadilhas e suas estruturas.